Imagem: Vogue Kids
...tem consciência de que babá perfeita é muito, muito mais difícil de encontrar que o marido perfeito.
Se ela é novinha e disposta, não tem experiência; se é velha e experiente, não tem agilidade para conter aquele(s) minifuracão em erpção. Se ela tem filhos jamais vai querer ficar no fim de semana, muito menos trabalhar no feriado. Se não tem, puxa, você vai contratar uma babá sem filho pra cuidar do seu? E se ela tem filho, disposição e experiência, prepare-se: Vai querer ganhar mais que você!
(Trecho da matéria Só quem é mãe... da Vogue KIDS/ OUT)
Quem tem filhos, precisa ou precisou ao menos uma vez delas. Fácil não é, nem de longe, entregar nossos pequerruchos, tão perfeitos, tão doces, em mãos desconhecidas. Pode ser ela, dona do melhor currículo, de vasta experiência e/ou das melhores indicações... Não, não é bolinho. Contudo, há situações onde precisamos de apoio, do dito braço direito, que se não for o da avó da criança, será sim o da babá. E como escolher?
A tarefa é árdua. E das aflições de mãe, esta é uma das maiores.
Conversando com alguns amigos, pais de gêmeos, trigêmeos, de duas ou mais crianças, de filhos únicos, de recém-nascidos etc, etc, etc, o drama é sempre grande e alguns têm boas histórias pra contar. Separei duas, de duas amigas queridas:
1- Érica, mãe da Heloísa de 5 meses:
Neste período muitas mães estão voltando à sua rotina de trabalho e infelizmente tendo que se separar do filho. Érica, mãe da Helô, trabalha com decoração e planejamento de pequenos espaços e, inicialmente, optou por levar a filha consigo para o escritório, mais a babá, já que sua estrutura permitiria.
Após 14 dias de convivência eis que Érica ouve:
" Pra mim está difícil, estou perdendo a paciência..." - Papinho rápido entre babá e empregada.
Ok. Mais uma amiga que está sem babá.
2- Anderson, super pai de trigêmeos idênticos (meninos) de 2 anos:
Mães - e pais - sabem que filhos nesta idade demandam atenção total. No caso de trigêmeos, imagino que todos os nossos sentidos (e os da "super" babá também), devem estar entregues a eles, senão...
Quando ouvi sobre esse caso, os queridos, pais dessa molecada igualzinha, já havia trocado de babá dezesseis vezes (sim, dezesseis rs), num espaço de tempo de pouco mais de um ano, e com o fiapo de esperança que lhes restava, contrataram a de número dezessete.
Após alguns meses a selecionada desistira. Segundo os pais , a moça parecia vencida por um cansaço... suspeito...
"Impossível cuidar dos filhos da Sra. Quando vocês estão presentes eles até que se comportam, mas quando não, a bagunça é tanta que eu não tenho certeza de qual gêmeo já alimentei..."
(????)
Alguém indica a número dezoito?
Confesso que tenho sérios problemas nesta questão babá. Meus filhos sempre ficaram ou nas mãos de uma das avós (bjo vovó Márcia, bjo vovó Júlia) ou no espaço Kids do colégio ( que não sei se daria na mesma). Aproveito o post para ouvir a opinião das muitas mães da blogsfera.
Vocês têm babá? Costumam ser condescendentes com suas "proezas"? São mais velhas ou naquele estilão "peituda" do filme Sex and the City?
Bjos e boa semana!
Bjos e boa semana!
16 comentários:
Oi Mi!
Legal este post, viu, sempre rende boas hitórias esse assunto de babá, né?! Fiquei aqui pensando sobre os trigêmeos... não deve ser nada fácil mesmo, acho que até eu me confundiria, hehehe
Por aqui eu não precisei de babá, conto com a ajuda da minha empregada mesmo quando preciso dar uma escapulida rápida. Mas minhas saídas são sempre no máximo de 1 hora. Então o assunto é seguro!
Não sei como faria se precisasse trabalhar fora ou se morasse num grande centro. Acho que iria preferir um berçario. Mas isso tudo eu ACHO porque não tenho muita experiência nesse quesito. No fundo, não confio em ngm para cuidar integralmente do Lucas, e isso é um "defeito", penso eu. Sou muito encucada. Mas, às vezes, ter uma babá é mesmo uma questao de necessidade né?!
Beijão, Mi!
Acabei me empolgando no comentário, hehehe
Oi Mi! Adorei sua visitinha!! E esse post, então!!?? Não sou mãe, mas posso imaginar a dificuldade de deixar um filho nas mãos de outra...afff!!!Quer saber? Acho que não posso imaginar não!!rsrrsrs.
E o que é essa foto nova do perfil?? Coisa mais linda...adorei.
Super beijo.
Oi Mi obrigada pela sua visita lá no blog.
Olha eu graças a Deus não tive nenhuma experiência com babás, minhas meninas sempre ficaram com a avó, acho que se fosse pra ficar com a babá sozinha eu preferiria ou uma escolinha ou até parar de trabalhar.
Bjs. e até breve !
Hum...papo serio esse,rss..
Tb ja sofri maus bocados quando o Enzo era menor..passei por cada doida que gosto nem de lembrar..mas uma coisa é certa: eu nunca deixava ela sozinha com ele nos primeiros dias...e sozinha com ele so se tivesse minha "confiança suprema"...kkkkk..Quando a gente precisa ,amiga..a gente sofre mesmo!rss..Eu sempre tive que contar com algm,pois voltei a trabalhar com ele novinho ainda e minha mãe nem sempre podia ficar com ele...o negocio é "entregar a Deus" e pedir pra dar tudo certo..rsss.Beijos e otima semana!!!
Meninas super delicado esse assunt de babás, né?
E esse mes percebi que várias publicações deram atenção pra isso, pq não tá fácil!
Muito legal a opinião de vcs. E pra certas coisas... Só quem é mãe sabe né? rsrsr
Bjs bjs
Xiii amiga, nesse quesito sou 0 de experiência. Rs
Até hoje só deixei com a minha mãe quando ela raramente vem aqui.
Acho que se precisasse seria muito problemático para mim. Se é séria demais acho que vai bater. Se é sorridente demais acho falsidade. Ou seja, nada tá bom. Kkkk
Beijos!
Aninha pra mim tb nunca, nda ta bom... rsrs
Dificil hein...
Acho q o negocio é fazer como a Ana Mochileira: entregar pra Deus. rs
Bjks
è fogo esse tema,né???
Lindo post! mas vim te agradecer o carinho por lá! beijos,chica
Oi, Mi!
Nunca tive babá porque não conheço ninguém em quem confio o suficiente para isso... Sempre preferi a escola.
Mas fiquei com dó do caso dos trigêmeos... Acho que nesse caso teriam de ser duas babás para dar conta. Realmente não deve ser fácil.
Beijos.
Oi minha querida...realmente quando se trata de cuidar de nossos filhos, o assunto fica bem delicado.
A escolha vai dos pais e da condição financeira da família.A maioria opta por deixar com as avós, porque sentem-se mais seguras, mas por outro lado, "penaliza" as avos que tenham que cuidar direto de seus netos,pois não sobra tempo algum para elas, particularmente não acho justo para com elas, vejo esta situação constantemente acontecendo e tem a possibilidade de colocar em escolinhas maternais por período integral, eu penso que seja melhor que deixar com uma baba...porque achar uma que seja do nosso agrado é mais difícil que achar agulha em palheiro.
Bom dia Mi...beijinhos amiga
Valéria
Oi Mi, saudades viu!
Eu tive algumas babás quando o Ro era pequeno, acho que no total foram umas 4 ou 5, a ultima que cuidava dele tempo integral, por que eu trabalhava fora, foi a ultima porque depois dela desisti de "babá". Quando o Ro começou a ir para a escolinha meio periodo ela simplesmente tirava esse tempo para ler a Caras, fazer as unhas e outras coisitas mais aqui em casa e dizia que se o "menino" ia para escola ela tinha o tempo livre, ai cansei!
Depois disso comecei a contratar não babá mais ajudantes gerais, sabe? E está dando muito mais certo, hoje tenho uma novinha que veio da Bahia pra mim era crua em tudo e eu ensenei e me adaptei e tá tudo beleza!
bjo
Meninas, complicadíssima essa questão. Ainda mais pq se trata de nossos tesouros, não? rsrs
Valeram as dicas de vcs!
Vamos seguindo, com ou sem babás rs!
Bjo e boa quinta por aí
A babá da Mi atende pela denominação de mamãe... rs
Tenho uma ajudante do lar, e da pequena cuido eu, mas ela da uma forcinha quando preciso sair.
Tem filho, é mãe cuidadosa e a Yasmin gosta dela.
bjus
Hoje em dia babá é raridade, beijo Lisette.
Adoro passar aqui amiga.
Muito bacana a leitura.
Beijos,
ótimo fim de semana,
Mih
Adorei o post, Mi.
Depois, entro aqui com mais calma e te conto como e porque resolvi por um fim a essa questão de babás.
Agora, vou dormir. Boa noite.
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